Conhecer o cliente profundamente nunca foi tão crítico aos negócios como é no mercado atual. Informações de comportamento e perfil orientam operações e PDV.
Na realidade de mercado, em que o consumidor tem opções por todos os lados, é importante entender o papel da empresa frente à expectativa dele, a fim de otimizar o relacionamento com o cliente, além de, por consequência, alcançar os resultados desejados pela companhia.
Tal trabalho começa em entender o novo contexto, hiperconectado, e adequar as operações diante do impacto que as tecnologias surtiram no consumidor. Assim, a realidade é que a proatividade e a boa vontade no varejo não são mais suficientes, sendo necessário, às empresas, amparar o atendimento com informações sobre o comportamento do consumidor na loja, de feedback dele sobre o produto e experiência e de tendências baseadas do estilo de vida daquele perfil.
Por isso, no post de hoje trazemos diversas dicas para que você possa fidelizar esse novo tipo de cliente! Continue a leitura.
Philip Kotler, maior referência do marketing, já alertou sobre os diferentes níveis de relacionamento com o cliente que são possíveis, passando do mero tirador de pedidos ao vendedor-consultor que faz acompanhamento e soluciona a vida do cliente.
Portanto, o modelo mental de vendedores deve mudar de foco, pois a venda se torna a consequência de um processo engajado de entendimento do cliente e de entrega de valor, ao ponto de ser enxergado pelo cliente como um verdadeiro parceiro.
Esse fato não diminuiu a necessidade de cumprimento de metas. Pelo contrário, otimiza os esforços do colaborador, dando sentido maior ao que ele faz, podendo melhorar o engajamento com o trabalho tanto quanto os resultados entregues.
Dada a dica acima, é razoável entender porque a máxima de oferecer o produto certo, na hora mais oportuna para o cliente adequado tem ganhado cada vez mais sentido.
O relacionamento com o cliente deve ser criado a partir da necessidade dele. O desafio maior disso é: o que é necessário a cada consumidor depende do nível de consciência e de interesse que ele tem sobre a sua solução.
Ou seja, o valor mencionado, por vezes, será a entrega de informações (através de um esclarecimento, conteúdo em blog, dica em redes sociais) e não a venda propriamente dita, pois, ela será consequência de um processo que, finalmente, adequa a empresa ao cliente e não o contrário.
É por isso que focar o discurso em “compre” o tempo inteiro se tornou ineficiente. Hoje é sabido que muitos clientes nem sabem do que precisam e, portanto, as empresas precisam focar em despertar essa percepção, ao fazer uma comunicação focada nas dores do consumidor para que ele se sinta compreendido e, assim, opte pela sua empresa e se fidelize.
Essa dinâmica do varejo contemporâneo se somou a obrigações antigas. A experiência e eficiência do produto ganharam peso maior e precisam, como sempre, cumprir o prometido em embalagens, comunicação e atendimento. Assim como, no decorrer de problemas, a resolução ágil e efetiva.
Para alinhar tarefas já conhecidas à nova lógica, é preciso criar as condições favoráveis como: investir em bons sistemas de informação (gestão do relacionamento com o cliente, monitoramento de comportamento na loja, marketing online e offline), além de alinhamento e treinamento constantes para a equipe.
Neste processo, é comum necessitar de auxílio profissional, a fim de orientar esforços e trazer alternativas coerentes à realidade de cada marca, o que demanda inteligência de mercado. Por isso, entre em contato com a In360, para que possamos colocar nosso conhecimento a favor do seu negócio!