Conheça cinco grandes tendências de tecnologias no varejo para prestar atenção nessa nova década que se inicia
A nova década que se inicia promete tornar palpáveis diversas tecnologias no varejo; aplicações, equipamentos e métodos que até pouco tempo pareciam coisas de ficção científica.
Neste artigo, resolvemos apontar as cinco grandes frentes tecnológicas que vão movimentar o mercado varejista no Brasil e no mundo. Continue lendo para entender como você as verá a partir de agora!
O aumento da Internet das Coisas é visível não só no varejo, mas em quase todos os segmentos do mercado. Estima-se que, m 2020, hajam 30 bilhões de dispositivos IoT em operação.
Segundo o McKinsey Global Institute, esses dispositivos terão um impacto econômico no varejo entre US$ 410 bilhões e US$ 1,2 trilhão até 2025.
Caixa automatizada, descontos personalizados, auto-checkout, prateleiras e provadores inteligentes/digitais são todos os avanços que são alimentados pela Internet das Coisas. Os clientes podem receber alertas sobre descontos relevantes a eles quando se aproximam de uma loja, e essas lojas podem usar a IoT para controlar melhor o estoque e aumentar a eficiência.
O Big Data está em todo lugar. Desde preocupações com violações até a coleta de informações, os dados são definidos como um tópico quente nas notícias e na sala de reuniões.
O varejo é um setor que particularmente ganha com a coleta de dados, pois as empresas buscam aprender tudo o que podem sobre as necessidades de seus clientes.
Os varejistas conseguiram expandir sua coleção de dados por meio de cookies de ponto de venda e site, mas esperam que isso se expanda em 2020, à medida que mais empresas tirarem vantagem da Internet das Coisas para aprender mais sobre os compradores que estão tentando atrair.
Eles não apenas precisam de ferramentas como sistemas de gerenciamento de relacionamento com o cliente para manter tudo correto, mas também precisam ser capazes de analisar e visualizar todas essas informações. Plataformas como o Power BI , Splunk e Tableau da Microsoft podem ajudar as organizações a entender as informações que estão coletando para otimizar os lucros.
A análise de dados sempre será uma prioridade, pois as empresas encontram maneiras novas e diferentes de aproveitar seus dados.
No varejo, a análise e os dados positivos estão na previsão da demanda e no planejamento da cadeia de suprimentos. Além disso, uma melhor visibilidade do inventário por meio de uma combinação de dados e sistemas, bem como sensores para monitorar estoque (na prateleira, no armazém, em trânsito) continuará a permitir uma transformação flexível.
As ferramentas sob o guarda-chuva do Analytics (Business Intelligence, sistemas de visualização de dados, CRM etc.) se tornam parte da estrutura da organização.
Para varejistas com escala, uma equipe centralizada de ciência de dados/descoberta de dados/ciência de decisão pode ser útil para alimentar os métodos de relatórios, BI e análises nos negócios.
Uma das razões pelas quais o Bitcoin e outras moedas criptográficas estão recebendo tanta agitação é porque eles oferecem uma oportunidade de ignorar formas de pagamento “caras” por algo muito mais barato.
Existe o potencial de demanda significativa de moedas criptografadas da perspectiva do consumidor, apesar de ser um processo bastante complexo configurar uma carteira digital, obter acesso a uma troca de moedas criptografadas e começar a comprar moedas.
No varejo, existe potencial futuro para alavancar o gerenciamento de promoção comercial, gastos comerciais, fornecimento de produtos, rastreamento de garantia de mercadorias e rastreamento e rastreamento de matérias-primas.
E para amparar tudo isso, existe o Blockchain — que, conforme explica a Gartner é “um tipo de ledger distribuído no qual as transações de troca de valor (em Bitcoin ou outro token) são agrupadas sequencialmente em blocos. Cada bloco é encadeado ao bloco anterior e imutavelmente gravado em uma rede do tipo peer-to-peer [ponto a ponto], usando mecanismos de confiança e garantia criptográficos. Dependendo da implementação, as transações podem incluir um comportamento programável”.
A Inteligência Artificial (IA) é definida como máquinas inteligentes que ampliam as capacidades humanas através da detecção, compreensão, atuação e aprendizado, permitindo que as pessoas obtenham muito mais.
Agora, os consumidores usam rotineiramente a tecnologia orientada por IA, de telefones a carros e tudo mais — e compartilham dados com facilidade para obter uma experiência personalizada.
O varejo verá uma mudança contínua nas abordagens para o desenvolvimento de produtos e serviços, à medida que a inteligência emocional se tornar um diferencial crítico da IA.
A Inteligência Artificial é fundamental para entender as necessidades e desejos de diferentes consumidores, personalizar serviços e impulsionar a demanda. Suas aplicações importantes para o setor são chatbots (atendimento), reconhecimento facial (segurança), realidades aumentada, estendida e virtual (marketing), entre outras.
Que tal, você já havia percebido essas tendências de tecnologias no varejo? Quais delas vão ajudá-lo a tornar o seu empreendimento mais competitivo? Deixe seu comentário!