Você já ouviu falar em internet das coisas? O termo está bastante em alta nos últimos anos e representa uma grande revolução para diversas áreas, principalmente para o varejo.
A internet das coisas nada mais é do que ter os objetos conectados, algo cada vez mais comum em nosso dia a dia. Já faz parte do nosso cotidiano ter eletroeletrônicos, como televisões, relógios, pulseiras e caixas de som inteligentes, por exemplo.
Há uma tendência para que, nos próximos anos, o uso de objetos conectados cresça ainda mais, possibilitando uma experiência cada vez mais interessante para o consumidor.
A seguir, apresentaremos algumas situações em que a internet das coisas deverá se desenvolver no comércio varejista. Acompanhe!
A realidade aumentada é uma tecnologia que possibilita uma interação entre os ambientes reais e virtuais. Com o aumento de objetos conectados, os clientes poderão utilizar esse recurso para realizar simulações e fazer as melhores escolhas ao comprar.
Em uma loja de móveis, por exemplo, o cliente poderá tirar uma foto de um sofá e verificar, em tempo real, como ele ficará na sala de sua casa.
O machine learning é um tipo de inteligência artificial, em que os objetos conectados aprendem, de acordo com a forma como eles são executados. Conforme um equipamento é utilizado, ele vai aprendendo sobre as preferências do usuário, por exemplo.
Para o comércio varejista isso é muito interessante, uma vez que uma base de dados riquíssima será colhida por esses objetos. Assim sendo, por meio de aplicativos e plataformas, as informações poderão ser coletadas, para que uma experiência mais completa e agradável seja fornecida aos clientes.
As pessoas deixaram de estar conectadas para serem conectadas. Prova disso é o sucesso de tecnologias vestíveis, como os smartwatches. De tal maneira, cada vez mais os consumidores estão presentes nas redes sociais, acessam aplicativos etc.
Tudo isso gera uma oportunidade para que as empresas desenvolvam novos canais de relacionamento e estejam cada vez mais próximas do público.
No varejo, uma das principais tendências de desenvolvimento da internet das coisas é na logística, principalmente no estoque. Nos próximos anos, deve se intensificar o uso de sensores nas lojas para identificar prateleiras vazias, por exemplo.
Assim sendo, as reposições poderão ser feitas de maneira mais efetiva, da mesma forma que o lojista poderá controlar o seu estoque e evitar que produtos que têm boa venda fiquem em falta.
A internet das coisas já é uma realidade para as empresas e é preciso agir com inteligência para utilizá-la da melhor forma possível. O mais aconselhável é aprender sobre o tema e colocar tudo em prática quanto antes, para que você possa sair na frente da concorrência e ter mais resultados positivos no seu negócio.
A In360 é uma consultoria especialista em inteligência estratégica, que pode ajudar a sua empresa a enxergar formas de como utilizar da melhor maneira possível as tecnologias mais modernas, como a internet das coisas.
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