O grande desafio atual é olhar para todos os impactos causados pela pandemia e transformar as mudanças em oportunidades de crescimento, de aprendizado, de quebra de paradigmas que possibilitem otimizar processos e gerar resultados. E fazer isso com uma agilidade exemplar!
Assim, é inevitável se lembrar do modus operandi das startups, que passam pelo ciclo contínuo de inovar, construir, medir e aprender, e já se percebe que em todas as organizações é preciso implantar essa cultura de teste e erro/acertos para criar cada vez mais e melhores novas ideias.
Informação é fundamental na gestão de qualquer negócio e no varejo temos um ótimo exemplo disso. O cadastro tem papel fundamental na realidade de venda e na gestão do negócio pois um erro na base de dados pode prejudicar sua estratégia e comprometer toda a operação.
Há diversos números que corroboram o peso do cadastro, como aponta a pesquisa da Nielsen que cita a média de 20 mil lançamentos anuais, uma verdadeira guerra pela atenção do consumidor durante os doze meses do ano, fora os bastidores de pressão interna da indústria (criadora dos novos produtos) sobre as distribuidoras e os varejistas para que tais produtos ganhem as gôndolas.
Nesse contexto, a agilidade do cadastro (fator fundamental) não pode se desvincular da qualidade, considerando a sazonalidade e gigantesco volume de produtos, seguindo alguns pontos básicos:
Prezar por esses pontos, além de otimizar seus processos, irá refletir no faturamento, principalmente porque a busca por produtos dentro do e-commerce se dá, principalmente pelos mecanismos de busca, processo que se beneficia muito com o cadastro bem-feito.
E ele deve se iniciar no fechamento do negócio entre as empresas, momento em que devem ser compartilhadas e/ou decididas as informações de formato de cadastro a serem seguidas rigidamente, a fim de mitigar o espaço para erros ao iniciar a operação, de fato.
A necessidade de dados estratégicos — retirados de levantamentos na própria operação e da observação do mercado como um todo — é uma premissa indiscutível.
E para que, de fato, essa premissa se materialize em benefício para a empresa, é necessário se munir de inteligência e tecnologia.
Com isso, o tempo dos profissionais poderá ser empregado muito mais no relacionamento com os parceiros e com decisões estratégicas, uma vez que o trabalho para se buscar informações é agilizado com o uso das ferramentas corretas.
Integradas ao ERP (Enterprise Resource Planning) da empresa, as inúmeras variáveis, previsões, sugestões e controles de um bom sistema auxilia a:
E se no escritório toda a inteligência e automação existente ajuda no trabalho do dia-a-dia, as ações no PDV podem contribuir ainda mais para otimizar processos e resultados.
É o caso do planograma, uma ilustração de como cada gôndola deve estar. É necessário um modelo gráfico para auxiliar e agilizar a compreensão, além de poder contar com as informações detalhadas da quantidade de mix, unidades e frentes.
Com essa ferramenta, a estratégia pensada para o ponto de venda é posta em prática sistematicamente, pois os repositores têm todas as informações necessárias para bem executá-la gerando ganhos com a diminuição da ruptura, o que gera diminuição do custo de estoque e aumenta o lucro e a competitividade da empresa.
Temos um episódio de podcast que explora mais estes temas, acesse em nosso portal – “Como tornar a sua operação eficaz e eficiente na era da velocidade?”
Quer colocar estas dicas em prática para otimizar processos na sua organização? Na in360 nossa missão é transformar dados em informação acionável, permitindo a um time multidisciplinar avaliar, decidir, planejar, implementar e monitorar ações que alavanquem resultados em toda a cadeia de valor. Saiba mais!