Não deve haver um só varejista que não esteja preocupado com a velocidade das transformações que estão ocorrendo no setor. Hoje em dia, o varejo tem uma inédita possibilidade de analisar e mapear o comportamento do consumidor através de tecnologias e estratégias. Uma estratégia baseada em dados que são organizados, analisados e transformados em informações sobretudo sobre seus consumidores e o mundo digital é um desafio, mas é aí que mora a próxima revolução do varejo.
As diferentes tecnologias criadas para auxiliar o varejo estão trazendo resposta para muitas perguntas as quais anteriormente não se tinham dados. Perguntas como: de onde meus consumidores vêm? O que lhes atraiu até minha loja? O que fazem depois da inteiração? Eles retornam? O que posso fazer para melhorar assertivamente e alcançá-los novamente?
No entanto, apesar desta possibilidade oferecer amplos benefícios e possibilidades verdadeiramente lucrativas, nem todos sabem quais são as tendências tecnológicas mais utilizadas. Por isso, iremos destacar as quatro principais , que na verdade já são uma realidade e que sua empresa deve segui-las o quanto antes. São elas:
Muita gente tem a errônea impressão de que holografia e realidade virtual são assuntos vinculados a Hollywood, apenas. No entanto , as lojas de varejo descobriram que não existem aliados melhores para reforçar o storytelling do que estas duas ferramentas.Só para ter uma ideia do poder delas, uma pesquisa (fonte : worldpay) foi feita e constatou que nada menos que 73{b97535956982347505e90841a941152adc3238ce8637e8f0e15be94c4be72a7d} dos clientes gostariam de passar por uma experiência de realidade virtual.
Só para se ter uma ideia das infinitas possibilidades ofertadas por estas tecnologias, uma agência paulista especializada em projetos interativos digitais, nos entregou dois exemplos práticos. O primeiro, em parceria com um dos maiores players do setor automobilístico do planeta, convidou quem passava no seu stand localizado em um evento na cidade de São Paulo , a “viajar” (através do RV) para uma das maiores feiras do segmento no planeta (Detroit). Tudo isso sem sair do lugar.
E o segundo exemplo , em conjunto com uma gigante internacional do ramo de higiene bucal, colocou um “dentista” holográfico e interativo nos principais PDV do país. Tudo para que o encantamento do cliente seja garantido ao máximo!
A evolução constante de IA (inteligência artificial) permitiu também, de uma certa forma, upgrade na tecnologia aplicada em sensores de movimento. Neste sentido, um exemplo recente do uso deste tipo de tecnologia foi demonstrado por uma gigante varejista brasileira que, por meio de sensores colocados na entrada principal das lojas, conseguem identificar a {b97535956982347505e90841a941152adc3238ce8637e8f0e15be94c4be72a7d} do fluxo de clientes que efetuam a compra, de fato.
E este conceito está apenas no seu estágio inicial , pois o potencial tecnológico de expansão e melhoria desta tecnologia ainda é gigantesco.
Com todo este potencial tecnológico disponível, fica clara a compreensão de que a gestão do PDV e a força de vendas , de um modo geral, podem atingir níveis de produtividade e lucratividade muito acima da média graças a tecnologia. Desde do controle automatizado de preços , produtos e até mesmo monitoramento de performance full and on time da força de vendas (através de tablets ou smartphones). A cada dia, a tecnologia otimiza cada vez mais processos dentro destas áreas, encurtando distâncias para os objetivos de vendas.
De fato , é um processo irreversível, propiciado fundamentalmente pela internet. Cada vez mais os clientes conquistarão maior independência na jornada de compra, sendo que o vendedor terá apenas um papel representativo (ou em muitos casos, desnecessário), frente a este processo de automatização.
Neste aspecto, dois conceitos que já são tendências mas que encontrarão cada vez mais espaço no futuro, são o self checklist (o cliente pega os produtos em um supermercado e realiza o pagamento sem passar por um caixa) e o click and collect (o cliente compra pela internet e retira o produto na loja, sem intermediários). Este último é sensivelmente interessante para o varejista, pois retira a necessidade de se ter um estoque muito grande, otimizando custos e simplificando os processos.
Considerando as tendências apresentadas aqui, é possível perceber que os principais benefícios que a tecnologia no PDV pode propiciar é o encantamento e fidelização permanente do consumidor final, além de garantir a melhoria de alguns processos fundamentais como tomada de decisão final, controle assertivo da mão de obra e a possibilidade de coletar dados valiosos para o Big Data da organização.
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