logo_in360_home2logo_in360_home2logo_in360_home2logo_in360_home2
  • Home
  • Artigos
  • Podcasts
  • Webinars
✕
A gestão com base em dados pode impulsionar o seu negócio
8 de abril de 2021
Como se adaptar ao novo momento do varejo
22 de abril de 2021
Publicado por admin em 15 de abril de 2021
Categorias
  • Artigos
Tags
  • blog
  • gestão de compras

O que é área de compras 2.0?

Método e tecnologia fazendo a diferença na competitividade ao auxiliar na tomada de decisões.

Pressionados por um mercado em condições sem precedentes, os varejistas estão percebendo que precisam evoluir suas operações de varejo para uma nova fase. O setor de compras tem papel chave nesta evolução, com o surgimento de melhores práticas, métodos mais eficazes e ferramentas adequadas que vão trazer um olhar mais apurado para esta área.

Afinal, nem mesmo o consumidor mais enraizado em suas opiniões teve chances de prosseguir atuando normalmente como sempre e com seus mesmos hábitos, diante do cenário pandêmico. Todas as necessidades físicas, sociais, emocionais e psicológicas a que os consumidores e empresas estão submetidos se desdobraram em um novo processo, com novas prioridades e desejos por parte do shopper.

São movimentos que acontecem já há mais de um ano e que precisam ser analisados com a maior atenção possível, a fim de estabelecer uma forma mais avançada do varejista tratar com seus fornecedores e oferecer os produtos adequados aos clientes no momento certo, tornando a empresa mais capaz para atuar de maneira ágil e competitiva, ainda que a pandemia e seus desdobramentos transformem o mercado dia após dia.

Área de compras 2.0

Diante disso, o que é tratado junto aos fornecedores e os reflexos disto na operação são primordiais. Por isso, os insights proporcionados pela experiência somada a uma gestão movida a dados dá origem à área de compras 2.0, ou seja, a fusão de tecnologia com práticas estratégicas e métodos mais estruturados de agir, permitindo a uma equipe especialista em compras tornar decisões mais assertivas, a partir de sua experiência e também das informações surgidas em uma nova realidade.

Neste cenário existe a necessidade de se organizar a partir de dados, porém não estamos falando do compilado geral, às vezes desorganizado, que surge a partir de uma coleção de planilhas e anotações. A ideia é otimizar o processo a partir da coleta estruturada de dados simultaneamente ao que está acontecendo no ponto de venda, a fim de auxiliar a percepção dos profissionais de compra. Com isso, pretende-se fortalecer os argumentos que eles têm sobre determinada ação ou mostrar melhores possibilidades estratégicas em suas interações com os fornecedores.

E que informações seriam essas? O que, quando, por que, quem está comprando o quê, tendo a oportunidade de conhecer isto quase que imediatamente. A partir disso o profissional poder cruzar estes dados ‘frescos’ em análises que também considerem fatores externos (sociedade, governo, regionalismos) e internos (necessidade de promoções, exposições, layout, etc.) que sempre estão muito evidentes para os profissionais atentos ao seu redor e que conseguem identificar as associações dos eventos locais ao movimento do ponto de venda.

Setor proativo

Ao agregar o pragmatismo dos dados no cotidiano aos insights da experiência se consegue incorporar uma visão sistêmica, pois uma vez que se tenha dados reais e consistentes, a equipe pode trabalhar melhor na construção de acordos com seus parceiros de negócio.

Afinal, a tomada de decisão será baseada em informações verídicas e atualizadas, podendo ser ainda otimizada pela experiência e percepção do profissional. Cada ideia será defendida com argumentos que se sustentam – ou mesmo ser eventualmente vencida por outra cuja base lógica seja melhor. Mas mesmo neste último caso, em geral o resultado final terá maior probabilidade de ser positivo, já que poderíamos seguir com uma opção que não seria a mais indicada.

Assim, a ideia é que o antigo conservadorismo pode e deve sofrer transição para uma gestão de compras muito esclarecida, baseada em dados e com uma postura de criatividade e iniciativa para apostar em tendências identificadas, por exemplo, e sair na frente da concorrência.

Para tanto, a empresa precisa trabalhar a liderança e os processos da área de compras 2.0, uma vez que somente a tecnologia não fará o trabalho sozinha, principalmente quando se penda na adesão da equipe a novas ferramentas de trabalho. Bem provavelmente os profissionais do setor vão precisar sair de uma zona de conforto para se desenvolver e utilizar as próprias habilidades para gerar resultados.

Uma nova cultura se estabelece a partir deste ponto, e é bom que seja traçada em conjunto com o time e posta em prática de forma integrada, uma vez que o novo mercado requer novas atitudes, inovação e criatividade.

Esse processo de evolução entre a antiga atuação e a área de compras 2.0 em geral acontece em estágios progressivos, que demonstram a maturidade da companhia no cumprimento do novo jeito de interpretar, organizar e negociar seu mix de produtos e seus preços.

E para colocar tudo isto em prática a In360 está à disposição com experientes profissionais do varejo. O know-how adquirido em anos de trabalho dos nossos consultores pode ajuda-lo nesta transição. Nossa missão é transformar dados em informação acionável, permitindo a um time multidisciplinar avaliar, decidir, planejar, implementar e monitorar ações que alavanquem resultados em toda a cadeia de valor. Entre em contato!

Compartilhar
0
admin
admin

Artigos Relacionados

2 de março de 2024

A nova “CHAVE” do profissional de compras do varejo


Leia mais
14 de outubro de 2023

A intuição e as palavras devem ser alimentadas por dados


Leia mais
20 de março de 2023

Reinventando o Marketing no Varejo


Leia mais

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

quinze + cinco =

Siga-nos em nossas redes sociais
Copyright © 2023. Inteligência 360