Apesar de ser cada vez mais discutido nos meios de comunicação e rodas de conversa do meio empresarial, o termo Big Data ainda causa confusão para muitas pessoas, uma vez que ele pode ter diferentes significados. O entendimento sobre o assunto é diferente se você olhar sob um aspecto tecnológico ou na área do comércio varejista, por exemplo.
O entendimento é facilitado quando são observados os 5 Vs do Big Data, que representam características das bases de dados. As representações são as seguintes: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor.
No comércio varejista, uma dos Vs do Big Data que mais tem relevância é o da variedade. É sobre isso que falaremos nos tópicos a seguir. Não deixe de conferir!
A variedade refere-se à natureza dos dados estruturados e não estruturados, que são obtidos de diferentes fontes e que podem ser utilizados em estratégias de marketing e vendas, para atingir os clientes em potencial de forma mais certeira.
A ideia é que os dados sejam combinados e possam dar diretrizes para que se torne possível levantar as necessidades e anseios do público-alvo de uma loja varejista. Assim, os recursos podem ser melhor empregados e resultados serem mais positivos, aumentando as vendas, por exemplo.
Quando falamos em Big Data, é preciso entender que existem dados estruturados e não estruturados. No primeiro caso, estamos nos referindo basicamente a informações organizadas, que podem ser encontradas em listas e tabelas. É o caso de uma ficha que é preenchida em uma loja quando um cliente abre um crediário, por exemplo.
Já os dados não estruturados são aqueles que não tem uma organização definida. Os cookies que são coletados quando alguém visita um site, textos e fotos publicados nas redes sociais, informações trocadas entre clientes sobre um produto ou serviço da sua loja em aplicativos digitais, entre outros, são exemplos disso.
De acordo com a IBM, 80{b97535956982347505e90841a941152adc3238ce8637e8f0e15be94c4be72a7d} dos dados disponíveis no mundo não são estruturados. De tal forma, é importante que as empresas busquem meios para minerar essas informações e poder utilizá-las de maneira estratégica.
Para uma loja varejista que comercializa eletrodomésticos, por exemplo, vale muito mais a pena saber que determinado cliente gosta de comer sanduíche e tomar batida de banana no café da manhã, do que ter um formulário preenchido com os seus dados pessoais.
Conhecendo esse hábito que determinada pessoa tem, o comércio varejista de eletrodomésticos poderá fazer uma promoção para vender de forma combinada um liquidificador e uma sanduicheira, por exemplo.
A captação, análise, mineração e estruturação dos dados deve ser feita por pessoas que conheçam as melhores ferramentas e tenham sólidos conhecimentos sobre Big Data e áreas afins.
A in360 é uma especialista em inteligência de varejo, formada por executivos experientes e com grande expertise na área de dados. Podemos ajudar você a bem utilizar a variedade de dados, um dos mais importantes Vs do Big Data, para conhecer melhor os seus clientes e prospects, conquistando assim resultados mais positivos.
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