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Publicado por admin em 16 de janeiro de 2020
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Quais fatores estão influenciando o novo comportamento de consumo

Entenda o que é o novo comportamento de consumo e por que os varejistas devem considerá-lo na hora de formular estratégias de negócios.

O varejo está passando por um momento de transformação ou de caos? Por muito tempo os varejistas colocaram o foco nos problemas enfrentados; isso os levou a perder de vista o motivo pelo qual essa mudança radical está acontecendo: o novo comportamento de consumo.

Um exemplo é o abismo entre o varejo online e o modelo físico, tradicional, de venda. As vendas virtuais estão se expandindo e as preferências das pessoas estão evoluindo. E isso dá aos varejistas pouca escolha a não ser se adaptarem a um mundo interconectado e às mudanças nas expectativas quanto à experiência de compra.

Mas há mais fatores que estão influenciando os novos hábitos dos consumidores. E é sobre eles que vamos ajudá-lo a refletir neste artigo. Continue lendo para entender!

Um comportamento de consumo que está mudando as regras do jogo

No relatório The New Age of Consumer Behaviour in Retail, resultado de um estudo global da da Geoblink, vários tópicos são destacados. O principal deles é a mudança no equilíbrio de poder entre marcas e consumidores.

O novo comportamentos de consumo está reformando todo o modelo de negócios do varejo: não é mais o lojista que convence o cliente a comprar; para ter sucesso os varejistas atuais precisam ter uma estratégia de atração onde seus clientes decidem quais produtos levar, quando e como fechar negócio, como receber ou retirar a mercadoria etc.

Com isso bem mapeado, fica mais fácil identificar a jornada de compra do público-alvo e, assim, criar planos de ação para acelerar a decisão e, principalmente, fidelizar.

A boa notícia é que a reformulação do tabuleiro não significa que o jogo está acabado. Pelo contrário, os varejistas que entenderam esse novo movimento fazem da transformação sua mola propulsora.

A integração de lojas físicas e virtuais, estratégias de promoção que incorporam a prática do cashback (entre outras) e ações inovadoras de marketing têm dado novo fôlego ao segmento.

A emoção e o sentido de pertencimento precisam ser mais explorados

Outro ponto de atenção: com a concorrência física e online cada dia mais acirrada, as lojas devem ser emocionantes, interessantes, intrigantes e inspiradoras, afirma a consultoria.

Em outras palavras, uma sociedade onde o espetáculo tem imenso valor sempre vai exigir emoção em tudo — por que seria diferente com as experiências de compra?

Além disso, a hiperconexão fez surgirem comunidades virtuais que moldaram um comportamento social onde o sentido de pertencimento é muito valorizado. Logo, varejistas que trabalham isso conseguem proporcionar melhores experiências.

Varejistas que levam em conta essa tendência na hora de estruturar todos os pontos de contato entre seus clientes e a marca saem na frente. E não é preciso ser um gigante do ramo para conseguir tal feito; pelo contrário, empresas de médio e pequeno porte encontram menos complexidade na hora de se reformular — o que permite competir de igual para igual com grandes players.

Tecnologia e capacidade analítica determinam o futuro dos varejistas

Os consumidores procuram interagir e obter experiências significativas com seus fornecedores; muitos querem velocidade e conveniência — a média geral busca ambos.

A partir de 2020, lojas físicas tendem a adotar mais tecnologias digitais que tornam mais rápido e fácil fazer compras nas lojas físicas. Longos períodos em filas serão praticamente inadmissíveis daqui para frente — quando se está competindo com varejistas online, a conveniência conta muito.

Grandes exemplos disso já estão em operação; e eles tendem a se tornar regra, pois estão totalmente de acordo com o novo comportamento de consumo em vigência. É o caso da loja inteligente que a Amazon já inaugurou e está implementando em diversas capitais do mundo. Usando uma mistura de visão computacional, fusão de sensores e Inteligência Artificial, a Amazon Go permite que os consumidores comprem e paguem automaticamente via aplicativo — sem sequer passar pelo caixa.

Também o poder analítico dos varejistas pode ser ampliado com o uso da tecnologia digital. Dizemos “pode”, pois isso depende mais de uma nova visão de negócio do que de recursos tecnológicos — eles existem e estão cada dia mais acessíveis e fáceis de implementar.

“Os varejistas nunca tiveram tantos dados com os quais trabalhar, mas precisam aprender a analisá-los e utilizá-los melhor [para conhecer profundamente seu público de interesse e proporcionar experiências únicas]”, aponta o relatório da Geoblink.

Em suma, o novo comportamento de consumo precisa ser considerado pelos varejistas que querem se manter competitivos. Com isso no horizonte, formular estratégias de inteligência de mercado é muito mais assertivo; e os resultados só têm uma alternativa: aumentar significativamente!

O novo comportamento de consumo do seu público-alvo já está devidamente mapeado na sua empresa? Faça contato conosco e veja como podemos ajudá-lo a vencer esse desafio!

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